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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Dicas para o Dia dos Namorados - Valentine's Day movie
Porque não ver um filme sobre o tema?
Eis 3 factos que eu retirei dele:
1. A história por trás da tradição - São Valentim (ou Valentinus em latim) é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.
O imperador Cláudio II, durante seu governo, proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens, se não tivessem família, alistariam-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega, Astérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270.
2. Cada um deve escolher o que fazer neste dia, sem se deixar influenciar pela pressão societal. Afinal, não é um concurso para ver quem faz mais e melhor.
No filme, é mencionado o poeta Rumi que no século IX já versava sobre o Amor tão eloquentemente, demonstrando que desde que o Homem ama, o Amor tem respondido sempre aos mesmos actos e desejos. Por isso, procure investigar o melhor que já foi escrito e inspire-se para escrever à pessoa amada. Dizer o que se sente, é um presente que nunca pode falhar.
3. Quando se ama alguém verdadeiramente, ama-se o todo... tudo sobre a outra pessoa; não apenas as coisas boas, mas as coisas más também. As coisas que acha adoráveis e as que não acha. É também assim que se sabe que a pessoa é a tal.
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