Ano Novo 2013 - Resoluções?

Não é absolutamente vital que todos nós tenhamos como objectivo fazer da nossa vida uma obra de arte. Simplesmente, é crucial que saibamos que só temos esta vida, durante determinado tempo e que não é possível alterar isso. Por isso, cabe-nos tentar ao máximo fazer tudo para que esta única vida que se tem seja bem vivida, com o máximo de harmonia possível.

Passamos demasiado tempo a pensar no que há-de ser, ou no que fizemos ou nos fizeram, isto é, a pensar, ou no Futuro, ou no Passado. Assim, negligenciamos o Presente, também com as correrias do quotidiano, que é o que realmente necessita maiores cuidados.

No final de cada ano, há a tendência de fazer um balanço e redesenhar as prioridades e metas a atingir no novo ano que se aproxima. Porém, com a azáfama do dia-a-dia acaba-se por se esquecer dessas mesmas metas. Daí que, muitas vezes, ao chegar mais um fim-de-ano nos apercebamos que foi a correr e não fizemos nada do que queríamos.

Proponho que as metas para um novo ano sejam mensais, ou seja, pelo menos delimitar o que tem de ser cumprido e executado no espaço temporal de um mês e sendo assim a vigilância mais frequente ao longo do ano, espera-se que se conclua muito mais tarefas e se cumpram muito mais metas.


Eis três perguntas que parecem cruciais para ver se está num caminho que o faz feliz a nível profissional:

1) Pelo que é apaixonado?
2) Quais são as actividades que sente que foi feito para as fazer?
3) O que é que faz mais sentido a nível financeiro - do que é que pode fazer vida?

E a nível pessoal:

1) Do que é que me têm acusado mais de ser ?
2) O que é que sinto falta de fazer? (Restabelecimento de Prioridades)
3) O que é que tenho posto em primeiro lugar?

O objectivo último é não chegar ao fim do ano presente e aperceber que nada, ou quase nada, foi feito e reescrever uma igual lista de resoluções outra vez!

Corrija o que puder ser corrigido e aceite que há aquilo que não pode.

Boa sorte e um excelente ano de 2013 (está nas suas mãos)!